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A Vitrine MEC em Ação: Divulgue suas tecnologias aqui!
A Vitrine MEC de Tecnologias funciona como um catalisador de inovações criadas pelas universidades brasileiras. A SESu/MEC orgulha-se de liderar esse projeto, que não apenas eleva o Brasil no cenário global de inovação, mas também desempenha um papel crucial na minimização das discrepâncias regionais. Aqui você encontra as tecnologias de todas as IES brasileiras de forma centralizada e com fácil acesso:
Para Instituições com Vitrine Própria:
Instituições que já contam com uma vitrine tecnológica podem compartilhar suas inovações diretamente através de um formulário padronizado fornecido pelo MEC. A SESu/MEC, através da sua Unidade de Gestão de Projetos, colaborará estreitamente com os departamentos de TI das universidades para assegurar que os dados relevantes sejam eficientemente integrados ao portal MEC.
Para Instituições sem Vitrine Própria:
Aquelas sem uma plataforma de exibição própria devem inicialmente preencher um formulário web intuitivo, disponibilizado no portal MEC. Esse passo inicial é decisivo para que o MEC possa entender e valorizar as inovações tecnológicas dispersas pelo país.
Verificação e Publicação:
Após o preenchimento, o projeto é cuidadosamente analisado pela Unidade de Gestão de Projetos da SESu/MEC. Esta verificação especializada assegura que cada inovação seja compreendida em sua totalidade e esteja pronta para encontrar seu lugar no mercado.
A SESu/MEC convida todos os pesquisadores e instituições a participarem deste movimento que não apenas propaga conhecimento, mas também impulsiona o Brasil em direção a um futuro tecnológico mais promissor.
Envie Sua Tecnologia
Oferecemos a oportunidade de compartilhar inovações e propriedade intelectual com um público amplo e diversificado. Sua contribuição enriquecerá essa vitrine tecnológica, promovendo o avanço da ciência e tecnologia de forma acessível e impactante. Ao divulgar seus ativos tecnológicos neste espaço, você não apenas demonstrará o valor de suas conquistas, mas também contribuirá para a disseminação do conhecimento e a promoção da inovação. Este site é um veículo eficaz para apresentar suas realizações de maneira clara e acessível, permitindo que uma audiência global explore e se beneficie de seu trabalho.
Para enviar sua tecnologia, clique no botão abaixo referente a categoria que deseja:
Orientação de Como Preencher
Abaixo estão as orientações de como preencher os formulários de envio das tecnologias. Observe que apesar de alguns campos repetirem em alguns formulários de outras categorias, alguns são específicos de determinadas categorias.
Tecnologia
TÍTULO: Escreva aqui o título de sua tecnologia que foi depositada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
DESCRIÇÃO: Descreva brevemente o panorama da tecnologia, seu status atual, o que é a tecnologia, que problema ela resolve e possíveis aplicações.
DIFERENCIAL TECNOLÓGICO: Descreva de forma resumida as vantagens mercadológicas, técnicas e econômicas da tecnologia.
OBJETIVO DA UNIVERSIDADE: Descreva de maneira objetiva, no máximo 30 palavras, os propósitos da universidade em relação a esta tecnologia. Indique se existe a intenção de licenciá-la ou de realizar uma cessão. Esclareça se há interesse em obter recursos para o avanço da pesquisa. Informe também se a universidade está pronta e disponível para transferir a tecnologia imediatamente e se está aberta a receber propostas relacionadas a essa tecnologia.
SETORES DE ATIVIDADE ECONÔMICA: Escolha até três setores econômicos listados abaixo que estejam relacionados à tecnologia. Ao preencher, se houver mais de um setor econômico, separe-os por ponto e vírgula.
• Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aqüicultura;
• Indústrias Extrativas;
• Indústrias de Transformação;
• Eletricidade e Gás;
• Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação;
• Construção;
• Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas;
• Transporte, Armazenagem e Correio;
• Alojamento e Alimentação;
• Informação e Comunicação;
• Atividades Financeiras, e Seguros e Serviços Relacionados;
• Atividades Imobiliárias;
• Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas;
• Atividades Administrativas e Serviços Complementares;
• Administração Pública, Defesa e Seguridade Social;
• Educação;
• Saúde Humana e Serviços Sociais;
• Artes, Cultura, Esporte e Recreação;
• Outras Atividades e Serviços;
• Serviços Domésticos;
• Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais;
TRL: Informe o Nível de Prontidão Tecnológica (TRL) da tecnologia. Se não estiver disponível, deixe o campo em branco, pois o TRL poderá ser calculado posteriormente através da calculadora disponível no portal a ser lançado, Vitrine MEC de Tecnologias.
IMAGEM (apenas para Modelos de Utilidade ou Desenhos Industriais): Insira o endereço de URL da imagem.
Cultivares
NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Escreva aqui o nome científico registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
NOME COMUM DA ESPÉCIE: Escreva o nome comum da espécie, conforme registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
DENOMINAÇÃO DA CULTIVAR: Informe a denominação da cultivar protegida conforme descrito no SNPC.
DATA DE INÍCIO DA PROTEÇÃO: Informe a data de início da proteção conforme registrado no SNPC, no formato YYYY-MM-DD (ANO/MÊS/DIA).
SITUAÇÃO: Indique a situação, conforme uma das opções:
• Provisória
• Definitiva
DATA DE FIM DA PROTEÇÃO: Indique a data fim da proteção, no formato YYYY-MM-DD (ANO/MÊS/DIA).
NÚMERO DE CERTIFICADO DA CULTIVAR: Informe o número do certificado da cultivar.
Informações de Depósito
NÚMERO DE DEPÓSITO OU DE CERTIFICADO: Informe o número de depósito/protocolo no INPI.
DATA DE DEPÓSITO: Informe a data de depósito no INPI, no formato DIA/MÊS/ANO (DD/MM/YYYY).
DATA DE CONCESSÃO: Indique a data de concessão da patente pelo INPI, no formato DIA/MÊS/ANO (DD/MM/YYYY). A data de concessão é aquela em que a carta patente foi emitida. Se ainda não foi concedida, deixe em branco.
SE TEM DEPÓSITO INTERNACIONAL, MENCIONE OS PAÍSES: Informe o nome completo dos países onde a tecnologia foi registrada, separando-os por ponto e vírgula caso exista mais de um.
INVENTORES, AUTORES ou MELHORISTAS: Informe o nome de todos os inventores conforme depositado no INPI, separando-os com ponto e vírgula.
Universidade
TITULAR(ES): Informe o nome de todos os titular(es) da tecnologia (Universidade; Instituto; Empresa...).
SIGLA DA UNIVERSIDADE: Insira a sigla da Universidade.
MUNICÍPIO: Informe o nome município onde a Universidade está localizada.
UF: Informe a Unidade da Federação (sigla do estado) correspondente.
CATEGORIA ADMINISTRATIVA: Informe a Categoria Administrativa da Universidade, conforme listado abaixo:
• Pública Federal;
• Pública Estadual;
• Pública Municipal;
• Privada
Contato
NOME DO CONTATO: Forneça o nome do contato no Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) que é responsável pela gestão da tecnologia. Certifique-se de que seja um contato de fácil acesso e que possa oferecer respostas rápidas, considerando que este contato será procurado em caso de interesse na tecnologia.
FUNÇÃO DO CONTATO: Informe aqui a função do contato. Certifique-se que seja um contato de fácil acesso e rápida resposta, tendo em vista que este contato será procurado caso haja interesse na tecnologia.
E-MAIL DO CONTATO: Informe aqui o e-mail do contato. Certifique-se de que seja um contato de fácil acesso e que possa oferecer respostas rápidas, considerando que este contato será procurado em caso de interesse na tecnologia.
E-MAIL ANTERNATIVO DO CONTATO: Informe aqui o e-mail alternativo. Certifique-se de que seja um contato de fácil acesso e que possa oferecer respostas rápidas, considerando que este contato será procurado em caso de interesse na tecnologia.
TELEFONE DO CONTATO: Informe aqui o telefone institucional do contato. Certifique-se de que seja um contato de fácil acesso e que possa oferecer respostas rápidas, considerando que este contato será procurado em caso de interesse na tecnologia.
VoltarCalcule a Maturidade da Tecnologia
Para utilizar a calculadora, basta fazer o download da planilha e responder a um conjunto de perguntas que orientarão na mensuração do TRL do ativo intelectual, com respostas categorizadas como SIM, NÃO ou N/A, dependendo da aplicabilidade à tecnologia em questão. Ao concluir o preenchimento das respostas, o TRL estará automaticamente calculado.
Você deverá responder TODAS as perguntas para calcular o TRL de sua tecnologia realizar um simples cadastro com login e senha, inserindo informações como nome, e- mail.
Clicando aqui você pode fazer o download da planilha asd
Technology Readiness Level - TRL
A Vitrine SESu/MEC de Tecnologias orgulha-se de apresentar a Calculadora de Technology Readiness Level (TRL), uma ferramenta inovadora que avalia a maturidade tecnológica de ativos de propriedade intelectual. Essa metodologia, originária da NASA e adotada globalmente, classifica a tecnologia numa escala de 1 a 9, facilitando a compreensão do estágio de desenvolvimento tecnológico, desde a concepção teórica até a aplicação comercial.
Quando uma tecnologia está no TRL 1 na área biológica, a pesquisa científica está começando, e esses resultados estão sendo traduzidos para futuras pesquisas e desenvolvimento de vacinas. Neste momento, são determinados, por exemplo, quais antígenos serão utilizados para a vacina.
O TRL 2 ocorre uma vez que os princípios básicos foram estudados, e aplicações práticas podem ser aplicadas às descobertas iniciais relacionadas ao desenvolvimento de vacinas. A tecnologia TRL 2 é muito especulativa, pois há pouca ou nenhuma prova experimental de conceito para a tecnologia de uma vacina.
Quando a pesquisa ativa e o design de vacinas começam, uma tecnologia é elevada para o TRL 3. Geralmente, estudos analíticos e de laboratório são necessários neste nível para verificar se uma abordagem de vacina é viável e está pronta para avançar no processo de desenvolvimento. Muitas vezes, durante o TRL 3, um modelo de prova de conceito para a vacina é construído.
Uma vez que a tecnologia de prova de conceito da vacina está pronta, a tecnologia de vacina avança para o TRL 4. Durante o TRL 4, vários componentes da vacina são testados entre si.
O TRL 5 para o desenvolvimento de vacinas é uma continuação do TRL 4; no entanto, uma tecnologia de vacina que está no 5 é identificada como uma tecnologia de bancada e deve passar por testes mais rigorosos do que a tecnologia de vacina que está apenas no TRL 4. Simulações devem ser executadas em ambientes que se aproximem o máximo possível das condições reais, como testes de segurança.
Uma vez concluídos os testes do TRL 5 para a vacina, a tecnologia de vacina pode avançar para o TRL 6. Uma tecnologia de vacina TRL 6 tem um protótipo totalmente funcional ou um modelo representativo.
A tecnologia de vacina TRL 7 exige que o modelo de trabalho ou protótipo seja demonstrado em um ambiente que simule as condições reais de uso.
A tecnologia de vacina TRL 8 foi testada e "qualificada para implementação" e está pronta para ser integrada a sistemas de saúde existentes.
Uma vez que uma vacina foi "comprovada em campo" durante campanhas de vacinação bem-sucedidas, ela pode ser considerada como alcançando o TRL 9 na área biológica.
Para começar a utilizar a calculadora, efetue o cadastro na Vitrine SESu/MEC de Tecnologias com informações básicas e avalie a maturidade da tecnologia de sua universidade.
PI nas Universidades Brasileiras
As Universidades e Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil são pilares na criação de propriedade intelectual, impulsionando a pesquisa e inovação em diversas áreas do conhecimento. A Vitrine MEC já se estabelece como um marco no fomento à transferência de tecnologia, catalisando o desenvolvimento de novos produtos e serviços, ampliando a competitividade empresarial e elevando a qualidade de vida da população.
Essencial para a democratização do conhecimento, a Vitrine MEC opera como um repositório dinâmico das inovações nacionais, oferecendo via Power BI uma visão abrangente dos ativos de propriedade intelectual. Disponível para toda a sociedade, este portal facilita a interconexão entre universidades e o setor produtivo, estimulando a internacionalização das IES e a redução das desigualdades regionais.
No Power BI da Vitrine MEC, é possível realizar buscas refinadas de propriedade intelectual por:
- Categoria: Explore inovações em categorias como patentes e desenhos industriais.
- Setor Econômico: Encontre tecnologias vinculadas aos setores econômicos classificados pelo IBGE.
- Região: Acesse dados tecnológicos por localização geográfica, de regiões a municípios.
- Instituições: Pesquise produções intelectuais de universidades específicas.
- Palavras-chave: Localize informações relevantes por termos específicos.
- Ano de registro: Filtre ativos pelo ano de depósito ou concessão.
- Nível de Maturidade Tecnológica (TRL): Selecione tecnologias pelo grau de prontidão.
- Categoria administrativa: Se privada ou pública
Essas funcionalidades do Power BI permitem análises aprofundadas, personalizadas às necessidades de cada usuário, apoiando decisões estratégicas e pesquisas de mercado.
Com o compromisso da SESu/MEC na liderança deste projeto, a Vitrine MEC se posiciona para tornar-se uma referência nacional e internacional, reafirmando o papel estratégico das universidades na vanguarda do desenvolvimento econômico e social.
Para mais informações sobre os setores econômicos abrangidos, acesse a seção correspondente no portal.
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