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PROCESSO E USO DE CÁPSULAS DE GELATINA E HIPROMELOSE PARA A CRIOPRESERVAÇÃO DE CÉLULAS

05.09.22

TRL5

Descrição

A criopreservação de células é uma biotecnologia aplicada em diversos âmbitos. Ela está presente na reprodução humana e animal, bancos de células tronco, bancos de sangue, bancos de germoplasma, entre outros. Para o armazenamento dessas amostras são utilizados recipientes como palhetas, criotubos, plastic bag, tubos de vidro e diversos outros recipientes. Porém a grande maioria são fabricados em plástico, possuem alto custo e têm elevado potencial poluidor. Dessa forma, foi testado o uso de cápsulas rígidas de gelatina (colágeno) e cápsulas de hipromelose (HPMC) como recipientes durante o processo de criopreservação de células. As cápsulas são compostas por materiais orgânicos, amplamente encontradas no mercado e por isso possuem um baixo custo. Além disso, são biodegradáveis, gerando menos poluição durante sua fabricação e após o seu descarte comparadas aos recipientes produzidos em plástico. Foram realizados ensaios físicos e de tempo de manipulação para validar a resistência das cápsulas durante o processo de criopreservação, assim como a eficiência crioprotetora. Após esses ensaios iniciais foram realizados dois experimentos utilizando o sêmen do peixe jundiá Rhamdia quelen. O objetivo dos experimentos foi avaliar a eficiência qualitativa dos espermatozoides armazenado nas cápsulas frente as palhetas (tradicionalmente usadas). Em ambos os experimentos foi observado que as cápsulas preservam a qualidade e principalmente a capacidade reprodutiva do sêmen após o processo de criopreservação. Sendo assim, as cápsulas podem ser utilizadas como recipiente para a criopreservação de células, substituindo os recipientes tradicionais com as vantagens de serem menos onerosas, de fácil acessibilidade no mercado e ambientalmente amigáveis.

Diferencial Tecnológico

A criopreservação de células é uma biotecnologia aplicada em diversos âmbitos. Ela está presente na reprodução humana e animal, bancos de células tronco, bancos de sangue, bancos de germoplasma, entre outros. Para o armazenamento dessas amostras são utilizados recipientes como palhetas, criotubos, plastic bag, tubos de vidro e diversos outros recipientes. Porém a grande maioria são fabricados em plástico, possuem alto custo e têm elevado potencial poluidor. Dessa forma, foi testado o uso de cápsulas rígidas de gelatina (colágeno) e cápsulas de hipromelose (HPMC) como recipientes durante o processo de criopreservação de células. As cápsulas são compostas por materiais orgânicos, amplamente encontradas no mercado e por isso possuem um baixo custo. Além disso, são biodegradáveis, gerando menos poluição durante sua fabricação e após o seu descarte comparadas aos recipientes produzidos em plástico. Foram realizados ensaios físicos e de tempo de manipulação para validar a resistência das cápsulas durante o processo de criopreservação, assim como a eficiência crioprotetora. Após esses ensaios iniciais foram realizados dois experimentos utilizando o sêmen do peixe jundiá Rhamdia quelen. O objetivo dos experimentos foi avaliar a eficiência qualitativa dos espermatozoides armazenado nas cápsulas frente as palhetas (tradicionalmente usadas). Em ambos os experimentos foi observado que as cápsulas preservam a qualidade e principalmente a capacidade reprodutiva do sêmen após o processo de criopreservação. Sendo assim, as cápsulas podem ser utilizadas como recipiente para a criopreservação de células, substituindo os recipientes tradicionais com as vantagens de serem menos onerosas, de fácil acessibilidade no mercado e ambientalmente amigáveis.

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