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SISTEMA E APARATO DE OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE ÓXIDOS POR EVAPORAÇÃO À BAIXO VÁCUO E BAIXA TEMPERATURA

05.04.21

TRL4

Descrição

O presente pedido de patente refere-se a um sistema e aparato, em escala laboratorial, destinado a produzir nanopartículas de óxidos de alta pureza na forma de pó. O aparato proposto nesta invenção surge da necessidade de produzir nanopartículas de óxidos de maneira rápida e barata em nível de laboratório. Seu princípio de funcionamento baseia-se na teoria de que, em um sistema fechado, em baixa pressão é possível aumentar a quantidade de moléculas de um líquido no estado vapor através da diminuição da temperatura de ebulição deste líquido. A baixa pressão pode ser associada ao aumento da temperatura do líquido a fim de aumentar ainda mais a quantidade de vapor presente no sistema. Assim, no estado vapor, os compostos precursores são aspergidos por diferença de pressão entre uma câmara pré-aquecida e o recipiente em que se encontram. Dentro da câmara aquecida há a formação de nanopartículas de óxidos através da reação entre os precursores ainda na forma de gotículas que se deposita na forma de pó no interior da câmara. Tipicamente, a pressão de vácuo utilizada é de no máximo 1 atm e a temperatura na câmara é de no máximo 200°C. Com a utilização deste equipamento foi possível obter, por exemplo, partículas esféricas de dióxido de titânio de no máximo 200 nm de diâmetro.

Diferencial Tecnológico

O presente pedido de patente refere-se a um sistema e aparato, em escala laboratorial, destinado a produzir nanopartículas de óxidos de alta pureza na forma de pó. O aparato proposto nesta invenção surge da necessidade de produzir nanopartículas de óxidos de maneira rápida e barata em nível de laboratório. Seu princípio de funcionamento baseia-se na teoria de que, em um sistema fechado, em baixa pressão é possível aumentar a quantidade de moléculas de um líquido no estado vapor através da diminuição da temperatura de ebulição deste líquido. A baixa pressão pode ser associada ao aumento da temperatura do líquido a fim de aumentar ainda mais a quantidade de vapor presente no sistema. Assim, no estado vapor, os compostos precursores são aspergidos por diferença de pressão entre uma câmara pré-aquecida e o recipiente em que se encontram. Dentro da câmara aquecida há a formação de nanopartículas de óxidos através da reação entre os precursores ainda na forma de gotículas que se deposita na forma de pó no interior da câmara. Tipicamente, a pressão de vácuo utilizada é de no máximo 1 atm e a temperatura na câmara é de no máximo 200°C. Com a utilização deste equipamento foi possível obter, por exemplo, partículas esféricas de dióxido de titânio de no máximo 200 nm de diâmetro.

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