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KIT E MÉTODO PARA TESTE DE DEFICIÊNCIA DA ENZIMA DPD APARTIR DE SOBRECARGA COM URACIL E COLETA DE SANGUE SECO EM PAPEL

15.12.17

TRL4

Descrição

A presente invenção pertence ao setor tecnológico da farmacologia bioquímica refere-se, mais especificamente, a um kit e método para teste de deficiência da enzima DPD (dihidropirimidina desidrogenase) para pacientes em tratamento com fluoropirimidinas, resultando na estimativa do risco de toxicidade severa causado por fármacos quimioterápicos, por meio de análise de amostra de sangue capilar do paciente após sobrecarga oral de uracil. Tal solução apresenta uma forma de identificar pacientes que apresentam redução da atividade enzimática do DPD. Alternativas já publicadas incluem técnicas bastante complexas, já que fazem uso de baixas temperaturas para transportar as amostras que, geralmente, devem ser coletadas por especialistas. O método ora proposto pode ser executado pelo próprio paciente de maneira segura e ágil através de um kit dotado de uma lanceta descartável e todo o material necessário para a obtenção e remessa da amostra de sangue, que deverá ser impregnada em um cartão de coleta. Após extração por meio de solventes orgânicos, esta é analisada por cromatografia líquida de alta eficiência com detector seletivo de massas e a concentração de dihidrouracil e uracil presentes no sangue são determinados. O risco de toxicidade do paciente é fornecido com base na proporção entre as concentrações.

Diferencial Tecnológico

A presente invenção pertence ao setor tecnológico da farmacologia bioquímica refere-se, mais especificamente, a um kit e método para teste de deficiência da enzima DPD (dihidropirimidina desidrogenase) para pacientes em tratamento com fluoropirimidinas, resultando na estimativa do risco de toxicidade severa causado por fármacos quimioterápicos, por meio de análise de amostra de sangue capilar do paciente após sobrecarga oral de uracil. Tal solução apresenta uma forma de identificar pacientes que apresentam redução da atividade enzimática do DPD. Alternativas já publicadas incluem técnicas bastante complexas, já que fazem uso de baixas temperaturas para transportar as amostras que, geralmente, devem ser coletadas por especialistas. O método ora proposto pode ser executado pelo próprio paciente de maneira segura e ágil através de um kit dotado de uma lanceta descartável e todo o material necessário para a obtenção e remessa da amostra de sangue, que deverá ser impregnada em um cartão de coleta. Após extração por meio de solventes orgânicos, esta é analisada por cromatografia líquida de alta eficiência com detector seletivo de massas e a concentração de dihidrouracil e uracil presentes no sangue são determinados. O risco de toxicidade do paciente é fornecido com base na proporção entre as concentrações.

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