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ATIVIDADE ANTIMALÁRICA DOS COMPOSTOS ANISODAMINA E ERYPOEGIN

07.03.19

Descrição

A malária é uma doença parasitária que acomete grande parte da população mundial. Na ausência de uma vacina eficaz, seu tratamento depende do uso de quimioterápicos e a necessidade de novos tratamentos é reforçada pela crescente resistência identificada aos antimaláricos atuais. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade antimalárica in vitro dos compostos contra a cepa P. falciparum (W2). Para tanto os compostos (S)-3- hidroxy-2-phenyl-propionic acid (1r,3s,5r,6S)-6-hidroxy-8-methyl-8-aza-bic e 7- (2-(4-METHOXY-PHENYL)-2-OXO-ETHOXY)-3,4,8-TRIMETHYL-CHROMEN2-ON foram testados utilizando o teste tradicional. Além disso, foi realizado o ensaio de citotoxicidade utilizando a linhagem celular WI-26VA4 pelo teste de MTT para verificação da viabilidade celular. Experimentalmente verificou-se que os compostos não apresentam citotoxicidade, que o composto S)-3- hidroxy-2-phenyl-propionic acid (1r,3s,5r,6S)-6-hidroxy-8-methyl-8-aza-bic possui menor valor de IC50. Desta forma, os resultados sugerem que estes compostos podem ser usados como antimaláricos. A presente invenção demonstra os produtos (compostos) (S)-3-HIDROXY-2-PHENYL-PROPIONIC ACID (1R,3S,5R,6S)-6-HIDROXY-8-METHYL-8-AZA-BIC E 7-(2-(4-METHOXYPHENYL)-2-OXO-ETHOXY)-3,4,8-TRIMETHYL-CHROMEN-2-O como agentes antimaláricos.

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