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Produção de espuma de poliuretano a partir do óleo de semente da espécie M. oleífera Lam.

12.11.19

Descrição

O presente pedido de patente de invenção refere-se a espumas semi-rígidas de poliuretano poroso oriundo de reações de poliadição entre um poliol proveniente do óleo da semente de Moringa oleifera Lam. e o 4-4-difenilmetanodiisocianato. A reação implica que se utilize surfactante e catalisadores de amina e organometálico. A invenção também refere-se ao processo de produção da poliuretana citada. A metodologia inclui etapas de hidroxilação perácido in situ, seguida de transesterificação via alcoólise. O poliol precursor do poliuretano de moringa demonstra elevado potencial para reações entre hidroxilas e grupos NCO inerentes à molécula de isocianato, uma vez que possui um índice de OH igual a 215,8 mgKOH/g amostra, demonstrando a eficácia do método. A espuma uretânica produzida por sua vez, apresenta perfil de degradação térmica de elevada resistência, o que pode ser verificado através dos termogramas que apontam para uma temperatura inicial de degradação de 290 °C e final de 652 °C, onde ocorre a decomposição do teor rígido da espuma, restando apenas resíduos.

Diferencial Tecnológico

O presente pedido de patente de invenção refere-se a espumas semi-rígidas de poliuretano poroso oriundo de reações de poliadição entre um poliol proveniente do óleo da semente de Moringa oleifera Lam. e o 4-4-difenilmetanodiisocianato. A reação implica que se utilize surfactante e catalisadores de amina e organometálico. A invenção também refere-se ao processo de produção da poliuretana citada. A metodologia inclui etapas de hidroxilação perácido in situ, seguida de transesterificação via alcoólise. O poliol precursor do poliuretano de moringa demonstra elevado potencial para reações entre hidroxilas e grupos NCO inerentes à molécula de isocianato, uma vez que possui um índice de OH igual a 215,8 mgKOH/g amostra, demonstrando a eficácia do método. A espuma uretânica produzida por sua vez, apresenta perfil de degradação térmica de elevada resistência, o que pode ser verificado através dos termogramas que apontam para uma temperatura inicial de degradação de 290 °C e final de 652 °C, onde ocorre a decomposição do teor rígido da espuma, restando apenas resíduos.

Objetivos da Universidade

Parceria para desenvolvimento e licenciamento

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